Semeia, semeia, semeador
Semeia a Cultura Racional
Com humildade e amor
Todos são feitos da natureza
Quando os feitos amadurecer
A mãe natureza irá colher.
Pois nem só de pão material vive o homem,
Mais sim, de energia cósmica também
Na imunização esta o alimento
Mais puro que o raciocínio tem.
Universo Em Desencanto
É o desencanto da matéria animal.
Saindo todos desse encanto
E religando na planície Racional
Acabará o sofrimento
Do habitante tão sacrificado
Que vive nesse submundo
Distante do seu verdadeiro reinado.
PÉROLAS SOLTAS DO ALÉM
Autora Odete PP
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
sábado, 17 de julho de 2010
O TREM E O TEMPO
O trem é o tempo
Passando pela estação
O passaporte para o embarque
É o livro da absolviçaõ
A mãe natureza já brinca
Já não conta mais história
Pois terminou esse passeio
Nesta vida provisória
A roda do tempo não para
Tudo esta em evolução
Quem não embarca fica,
Para segunda deformação
O trem passa rápido em cada estação
Só embarca quem tem o livro na mão
O trem é veloz em cada estação
Outono, inverno, primavera , verão.
PÉROLAS SOLTAS DO ALÉM
Autora Odete PP
Leia o livro UNIVERSO EM DESENCANTO
Passando pela estação
O passaporte para o embarque
É o livro da absolviçaõ
A mãe natureza já brinca
Já não conta mais história
Pois terminou esse passeio
Nesta vida provisória
A roda do tempo não para
Tudo esta em evolução
Quem não embarca fica,
Para segunda deformação
O trem passa rápido em cada estação
Só embarca quem tem o livro na mão
O trem é veloz em cada estação
Outono, inverno, primavera , verão.
PÉROLAS SOLTAS DO ALÉM
Autora Odete PP
Leia o livro UNIVERSO EM DESENCANTO
sábado, 12 de junho de 2010
A CONCLUSÃO
O raciocínio não é animal
Não é o eu , não é o tu
O tu é o exterior
O eu é o ego plebeu
O eu é a casa do fluido
É o centro da atração
Entra o fluido mal
Entra o fluido bom
E também entra a imunização
O eu demanda com o tu
É uma confusão entre o bem e o mal
Raciocínio não demanda com ninguém
Por que raciocínio é racional.
Dizes eu sou, eu sou eu sou.
Sem nada saberes do além
As intempéries da natureza te provando
Que aqui não és ninguém
Não sabes como tudo aconteceu
Não sabes o que é que vem
Nem quanto tempo já viveu
Nem quanto tempo o tempo tem.
A revelia e inconsciente
O eu e o tu a brigar
Desligados da verdadeira origem
Na matéria a vegetar.
Quem é o eu, quem é o tu?
Você não sabe meu irmão
Não sabes nem por que nasceste
Nesse mundo de ilusão.
No livro UNIVERSO EM DESENCANTO
Esta toda revelação
É só ler e obedecer
Para chegar a conclusão.
PÉROLAS SOLTAS DO ALÉM
POETISA ODETE PP
Não é o eu , não é o tu
O tu é o exterior
O eu é o ego plebeu
O eu é a casa do fluido
É o centro da atração
Entra o fluido mal
Entra o fluido bom
E também entra a imunização
O eu demanda com o tu
É uma confusão entre o bem e o mal
Raciocínio não demanda com ninguém
Por que raciocínio é racional.
Dizes eu sou, eu sou eu sou.
Sem nada saberes do além
As intempéries da natureza te provando
Que aqui não és ninguém
Não sabes como tudo aconteceu
Não sabes o que é que vem
Nem quanto tempo já viveu
Nem quanto tempo o tempo tem.
A revelia e inconsciente
O eu e o tu a brigar
Desligados da verdadeira origem
Na matéria a vegetar.
Quem é o eu, quem é o tu?
Você não sabe meu irmão
Não sabes nem por que nasceste
Nesse mundo de ilusão.
No livro UNIVERSO EM DESENCANTO
Esta toda revelação
É só ler e obedecer
Para chegar a conclusão.
PÉROLAS SOLTAS DO ALÉM
POETISA ODETE PP
O CATIVEIRO
Saia do cativeiro
Conheça a luz racional
A muito tempo estas prisioneiro
Da matéria animal.
Apagou da tua memoria
A verdadeira cuasa deste feito
Desconheces tua verdadeira história
Não sabes o que é direito.
Te dou a chve da porta
Te dou a luz da razão
Para clarear tua volta
E saíres da escuridão.
Para não ficares perdido no espaço
Caminhando pra a segunda deformação
Comece a marcar compasso
Para a tua libertação.
Livro PÉROLAS SOLTAS DO ALÉM
Autora OPP
Conheça a luz racional
A muito tempo estas prisioneiro
Da matéria animal.
Apagou da tua memoria
A verdadeira cuasa deste feito
Desconheces tua verdadeira história
Não sabes o que é direito.
Te dou a chve da porta
Te dou a luz da razão
Para clarear tua volta
E saíres da escuridão.
Para não ficares perdido no espaço
Caminhando pra a segunda deformação
Comece a marcar compasso
Para a tua libertação.
Livro PÉROLAS SOLTAS DO ALÉM
Autora OPP
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
O VIANDANTE
Sonhos do viandante
De uma ventura errante
Perdeu o direito de sonhar
Chegou a hora de acordar
Pobre pebleu, e agora!
Terminou a tua hora
O artificio é um fel
E realidade é cruel
Estas apavorado de ver
A violência a crescer
Nesse mundo infernal
Onde só prevalece o mal
A verdade aflora
A ansiedade te devora
Já não tens mais lenitvo
E pra sonhar não tens motivo
Compreendeste afinal
O quanto é irreal
Esse mundo animal
Paraste de aventuras
E começaste a questionar
Quem sou eu?
O que foi que me aconteceu
O mundo continua girando
A natureza te despertando
Aqui não é teu lugar
É hora de despertar.
PÉROLAS SOLTAS DO ALÉM
Poetisa OP
De uma ventura errante
Perdeu o direito de sonhar
Chegou a hora de acordar
Pobre pebleu, e agora!
Terminou a tua hora
O artificio é um fel
E realidade é cruel
Estas apavorado de ver
A violência a crescer
Nesse mundo infernal
Onde só prevalece o mal
A verdade aflora
A ansiedade te devora
Já não tens mais lenitvo
E pra sonhar não tens motivo
Compreendeste afinal
O quanto é irreal
Esse mundo animal
Paraste de aventuras
E começaste a questionar
Quem sou eu?
O que foi que me aconteceu
O mundo continua girando
A natureza te despertando
Aqui não é teu lugar
É hora de despertar.
PÉROLAS SOLTAS DO ALÉM
Poetisa OP
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
FÀBRICA DA VIDA
Salve divina mãe natureza
Fábrica de seres diferente
Grande é a sua fortaleza
Faz um pingo d´água virar gente
Todo respeito a natureza
Pois ela lapida seus feitos
Para todos saber com certeza
O que é certo e quais são seus direitos
Da o direito de viver
A todos que querem saber quem são
para voltarem ao verdadeiro mundo da origem
E assim ela cumprir sua missão
Diante da tua força mãe natureza
Compreendi finalmente quem eu sou
Sou um habitante do mundo racional
Que você materializou.
Fábrica de seres diferente
Grande é a sua fortaleza
Faz um pingo d´água virar gente
Todo respeito a natureza
Pois ela lapida seus feitos
Para todos saber com certeza
O que é certo e quais são seus direitos
Da o direito de viver
A todos que querem saber quem são
para voltarem ao verdadeiro mundo da origem
E assim ela cumprir sua missão
Diante da tua força mãe natureza
Compreendi finalmente quem eu sou
Sou um habitante do mundo racional
Que você materializou.
terça-feira, 5 de maio de 2009
CIÊNCIA DO NADA
O homem é um vago ser sem destino
Que vive só de ilusão
Vagueia como um peregrino
Desconhece a própria razão
Manda foguete para o espaço
Se diz grande sabichão
Sem saber dizer de onde veio
Sem saber para onde vão
O homem hoje é valente
Orgulhoso e prepotente
Amanhã arrasta os pés, já não anda
Nem seu corpo ele comanda
Da natureza desconhece os mistérios
Mais se diz um grande herói
Explora ouro,prata e minérios
E tudo que toca ele destroi
A mãe natureza revoltada
Derruba prédios, castelos, barracos e mansão
Ai a ciência não explica nada
A ciência é mais uma ilusão
Na ciência dos homens não esta a verdade
Por isso não define o destino da humanidade
A ciência das ciências
O contencioso universal
Provém do mundo Racional.
PÉROLAS SOLTAS DO ALÉM
Autoria Odete PP.
Que vive só de ilusão
Vagueia como um peregrino
Desconhece a própria razão
Manda foguete para o espaço
Se diz grande sabichão
Sem saber dizer de onde veio
Sem saber para onde vão
O homem hoje é valente
Orgulhoso e prepotente
Amanhã arrasta os pés, já não anda
Nem seu corpo ele comanda
Da natureza desconhece os mistérios
Mais se diz um grande herói
Explora ouro,prata e minérios
E tudo que toca ele destroi
A mãe natureza revoltada
Derruba prédios, castelos, barracos e mansão
Ai a ciência não explica nada
A ciência é mais uma ilusão
Na ciência dos homens não esta a verdade
Por isso não define o destino da humanidade
A ciência das ciências
O contencioso universal
Provém do mundo Racional.
PÉROLAS SOLTAS DO ALÉM
Autoria Odete PP.
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