sábado, 12 de junho de 2010

A CONCLUSÃO

O raciocínio não é animal
Não é o eu , não é o tu
O tu é o exterior
O eu é o ego plebeu

O eu é a casa do fluido
É o centro da atração
Entra o fluido mal
Entra o fluido bom
E também entra a imunização

O eu demanda com o tu
É uma confusão entre o bem e o mal
Raciocínio não demanda com ninguém
Por que raciocínio é racional.

Dizes eu sou, eu sou eu sou.
Sem nada saberes do além
As intempéries da natureza te provando
Que aqui não és ninguém

Não sabes como tudo aconteceu
Não sabes o que é que vem
Nem quanto tempo já viveu
Nem quanto tempo o tempo tem.

A revelia e inconsciente
O eu e o tu a brigar
Desligados da verdadeira origem
Na matéria a vegetar.

Quem é o eu, quem é o tu?
Você não sabe meu irmão
Não sabes nem por que nasceste
Nesse mundo de ilusão.

No livro UNIVERSO EM DESENCANTO
Esta toda revelação
É só ler e obedecer
Para chegar a conclusão.

PÉROLAS SOLTAS DO ALÉM

POETISA ODETE PP

O CATIVEIRO

Saia do cativeiro
Conheça a luz racional
A muito tempo estas prisioneiro
Da matéria animal.

Apagou da tua memoria
A verdadeira cuasa deste feito
Desconheces tua verdadeira história
Não sabes o que é direito.

Te dou a chve da porta
Te dou a luz da razão
Para clarear tua volta
E saíres da escuridão.

Para não ficares perdido no espaço
Caminhando pra a segunda deformação
Comece a marcar compasso
Para a tua libertação.

Livro PÉROLAS SOLTAS DO ALÉM
Autora OPP

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

O VIANDANTE

Sonhos do viandante
De uma ventura errante
Perdeu o direito de sonhar
Chegou a hora de acordar

Pobre pebleu, e agora!
Terminou a tua hora
O artificio é um fel
E realidade é cruel

Estas apavorado de ver
A violência a crescer
Nesse mundo infernal
Onde só prevalece o mal

A verdade aflora
A ansiedade te devora
Já não tens mais lenitvo
E pra sonhar não tens motivo

Compreendeste afinal
O quanto é irreal
Esse mundo animal

Paraste de aventuras
E começaste a questionar
Quem sou eu?
O que foi que me aconteceu

O mundo continua girando
A natureza te despertando
Aqui não é teu lugar
É hora de despertar.

PÉROLAS SOLTAS DO ALÉM
Poetisa OP

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

FÀBRICA DA VIDA

Salve divina mãe natureza
Fábrica de seres diferente
Grande é a sua fortaleza
Faz um pingo d´água virar gente

Todo respeito a natureza
Pois ela lapida seus feitos
Para todos saber com certeza
O que é certo e quais são seus direitos

Da o direito de viver
A todos que querem saber quem são
para voltarem ao verdadeiro mundo da origem
E assim ela cumprir sua missão

Diante da tua força mãe natureza
Compreendi finalmente quem eu sou
Sou um habitante do mundo racional
Que você materializou.

terça-feira, 5 de maio de 2009

CIÊNCIA DO NADA

O homem é um vago ser sem destino
Que vive só de ilusão
Vagueia como um peregrino
Desconhece a própria razão

Manda foguete para o espaço
Se diz grande sabichão
Sem saber dizer de onde veio
Sem saber para onde vão

O homem hoje é valente
Orgulhoso e prepotente
Amanhã arrasta os pés, já não anda
Nem seu corpo ele comanda

Da natureza desconhece os mistérios
Mais se diz um grande herói
Explora ouro,prata e minérios
E tudo que toca ele destroi

A mãe natureza revoltada
Derruba prédios, castelos, barracos e mansão
Ai a ciência não explica nada
A ciência é mais uma ilusão

Na ciência dos homens não esta a verdade
Por isso não define o destino da humanidade
A ciência das ciências
O contencioso universal
Provém do mundo Racional.

PÉROLAS SOLTAS DO ALÉM
Autoria Odete PP.

sábado, 7 de março de 2009

PERFUME DO ALÉM

Se queres uma energia verdadeira
Sinta o meu fluido , o meu estrato
Nesse momento exato
Como uma luz certeira
Estarei a seu lado em tuas horas de carência
Te envolvendo com a minha essência
Serei um balsamo pra curar tuas ferida
Na luta do inconsciente dessa vida
Nas tuas horas de vai e vem
Te darei guarida também
E o meu perfume do além
Unidos pelo amor transcendental
Do raciocínio racional
voaremos para o espaço sideral
De regresso ao mundo Racional.

PÉROLAS SOLTAS DO ALÉM
Autoria OPP

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

O JULGAMENTO

Por não respeitar os limites
É que causei essa deformação
Fiquei morto , amordaçado
prisioneiro, martirizado
De espinhos foi minha lapidação

Me condenei a revelia
Pela minha rebeldia
Pela minha própria pretensão.
quando não ouvi meu Pai
que me disse , filho não vai
Pois essa parte ainda esta em evoluçaõ.

Milhões de anos de escuridão
Sem ver a luz da razão
Desconhecido da minha verdadeira existência
Eis que raio a luz da divina providência
Despertou minha consciência
E o tribunal racional fez minha absolvição

Foram tantos anos de lapidação e sofrimento
Para chegar ao entendimento
E compreender que daqui não sou
Peço perdão meu Pai.
E pro meu verdadeiro mundo agora eu vou.

PÉROLAS SOLTAS DO ALÉM
Autora OdetePP